quinta-feira, 5 de agosto de 2010

5 DE AGOSTO Dia Nacional da Saúde



DIA NACIONAL DA SAÚDE

Dia 5 de Agosto é o Dia Nacional da Saúde, mas não é somente neste dia que se deve cuidar dela.

A saúde resulta de um equilíbrio físico, orgânico e mental do nosso organismo, conquistado no dia-a-dia. Esse equilíbrio é adquirido através de vários fatores, como uma boa alimentação à base de frutas, verduras, carboidratos, proteínas, pouca gordura e muita água; um bom descanso; alguma atividade física; cuidados com a higiene pessoal; horas de lazer.

O cuidado com a saúde é um hábito que todos devem ter. É importante lembrar de nossa saúde diariamente!

INFARTO:

50% DAS PESSOAS QUE MORREM DE INFARTO O FAZEM AS PRIMEIRAS HORAS, E NÃO CHEGAM A RECEBER ASSISTÊNCIA MÉDICA.


Prevenção e Fatores de Risco

Um estudo do cardiologista Carlos Scherr, autor do livro "Prepare seu Coração - Como prevenir a Doença Coronariana", definiu os fatores de risco mais comuns nos casos de doenças coronarianas. O trabalho foi desenvolvido com cerca de 2.500 pacientes (idade média de 64 anos, sendo 69% homens) que passaram por infarto e foram submetidos à cirurgia de revascularização (ponte de safena e/ou mamária) ou a angioplastia. "Os principais fatores de risco são hipertensão arterial, tabagismo, história familiar de eventos coronarianos, alterações de colesterol e o sedentarismo (definido como atividade física realizada menos de 3 vezes por semana)", afirma Scherr. Segundo ele, notou-se que tirando o cigarro às mulheres tem maior presença em todos os fatores comparados aos homens. "Também achamos um maior acúmulo de risco em pacientes com menos de 55 anos comparados aos com mais de 65 anos", diz.

Dados apontaram também que uma pessoa que possui dois ou mais destes fatores tem risco aumentado de apresentar obstruções coronarianas. Segundo o médico, as mulheres e os mais jovens em particular têm sinais marcantes de maior risco, o que permitiria um diagnóstico mais precoce, evitando danos definitivos, retardando ou mesmo evitando a doença. "Neste estudo percebemos ser possível, através da história clínica do paciente e do exame físico, a identificação deste grupo mais vulnerável como um todo. Estes dados servem de alerta para aqueles que não desejam desenvolver esta patologia", explica Scherr.

LEIA MAIS
LINK: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3953&ReturnCatID=357

Nenhum comentário:

Postar um comentário