O Comando da Polícia Militar apresentou nesta quinta-feira (27) de manhã, na Câmara Municipal de Louveira, suas novas aquisições. São três armas não letais, que emitem choque elétrico e imobilizam os agitadores, bandidos ou suspeitos. As armas fazem parte do pacote distribuído pelo CPI-2 (Comando de Policiamento do Interior 2) para o 49º Batalhão, que atua em Jundiaí, Louveira, Campo Limpo Paulista, Itatiba e Várzea Paulista.
A demonstração do novo equipamento foi durante a Reunião de Análise Criminal, realizada periodicamente pela PM para avaliar os índices de criminalidade na região. As armas do modelo Taser M26 são capazes de paralisar um suspeito, pois sua descarga elétrica de cerca de 50 mil volts interrompe a comunicação do cérebro com o corpo. Seu alcance é de aproximadamente dez metros.
Segundo o comandante do 49º Batalhão, o tenente-coronel João Ozório Germano Gimenez, existem no grupo pessoas habilitadas para utilizá-las e estes conhecimentos sobre o novo equipamento estão sendo repassados aos outros policiais. A expectativa é de que em pouco tempo cada viatura da PM possua uma arma deste tipo.
Durante a apresentação do equipamento, os policiais responsáveis explicaram que a Teser M 26 não substitui as armas letais, até porque não será utilizada contra armas de fogo ou em casos de reféns. "Até porque, da mesma maneira que o agressor sofgre a carga, em caso de refém, o mesmo também receberá a voltagem", esclareceu.
A demonstração do novo equipamento foi durante a Reunião de Análise Criminal, realizada periodicamente pela PM para avaliar os índices de criminalidade na região. As armas do modelo Taser M26 são capazes de paralisar um suspeito, pois sua descarga elétrica de cerca de 50 mil volts interrompe a comunicação do cérebro com o corpo. Seu alcance é de aproximadamente dez metros.
Segundo o comandante do 49º Batalhão, o tenente-coronel João Ozório Germano Gimenez, existem no grupo pessoas habilitadas para utilizá-las e estes conhecimentos sobre o novo equipamento estão sendo repassados aos outros policiais. A expectativa é de que em pouco tempo cada viatura da PM possua uma arma deste tipo.
Durante a apresentação do equipamento, os policiais responsáveis explicaram que a Teser M 26 não substitui as armas letais, até porque não será utilizada contra armas de fogo ou em casos de reféns. "Até porque, da mesma maneira que o agressor sofgre a carga, em caso de refém, o mesmo também receberá a voltagem", esclareceu.
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